quarta-feira, 19 de novembro de 2014

InteraBanger


A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.

“Space Police - Defenders of the Crown”, 11º disco dos alemães do Edguy foi lançado em abril deste ano e prometia uma banda focada em suas raízes. Mas, o que se ouviu foi uma banda mesclando suas duas fases, divididas desde o álbum “Hellfire Club” de 2004. Confira a opinião de músicos, jornalistas e leitores.

“Pra mim eles não lançaram mais nada relevante depois do “Mandrake” (2001), que já não era aquelas coisas.” (Julio Feriato, apresentador do programa Heavy Nation, Uol)

“Nunca gostei da banda, a capa não é lá um grande incentivo, até fiz um esforço pra tentar escutar algo que gostasse nesse trabalho, mas realmente não achei nada interessante.” (Alexandre Rodrigues, Crushing Axes)

“Acho melhor o Tobias continuar com o Avantasia, o Edguy se perdeu depois do ‘Hellfire Club’ (2004).” (Leandro Fernandes, colaborador)

“Faz tempo que eles não fazem uma coisa boa, desde o “Mandrake” (2001).Pena que não foi dessa vez. Tobias,continua no Avantasia!” (Plínio Junior, leitor – Porto Ferreira/SP)



“Achei um bom álbum, bem acima do padrão de composições dos últimos álbuns. Não há mais aquela áurea do 'Hellfire Club' (2004) é nítido, mas a banda mostra-se revigorada nesse álbum. Com ótimas composições e o humor de sempre, mas ainda seguindo a tendência Hard do últimos álbuns, o que não tirou o brilho desse “Space Police”. Bons refrãos, ótimos solos e, como sempre, produção acima da média. Pós 'Hellfire Club' é o melhor trabalho dos caras. Gostei tanto do CD que comprei minha versão dupla autografada. Com certeza, continuarei ouvindo esse play pelas próximas décadas!” (Harrison Cavalcante, leitor – Araraquara/SP)

“Nem perco tempo mais, tem coisa muito melhor sendo lançada pela molecada, inclusive no Power ‘firulento’”. (Luis Henrique Campos, leitor – Sorocaba/SP)


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