Criatividade não faltou
ao grupo da Grande São Paulo na hora de escolher o nome da banda, afinal
Inaftor é a junção de três palavras que, segundo os próprios, descrevem sua
ideologia: infame, afronta e torpe.
Outra coisa
interessante é a sonoridade adotada, afinal, em meio a tanta ‘modernice’, o
Inaftor aposta em um som rústico, para não dizer tosco. As influências vão
desde o Crossover, passando pelo Speed Metal e chocando-se no Thrash Metal. Um
som rápido e agressivo resume bem a parada.
Guitarras cortantes
destilam bases velozes, enquanto a cozinha segue rápida sem frescura e nem
virar muito a coisa. As letras são cantadas em português, mas os berros
rasgados de Marcos Metralha são ininteligíveis, ou seja, faz pouca diferença no
contexto final.
Se o ouvinte for atento
encontra até algo de Celtic Frost no instrumental, mas o esquema aqui é
indicado para fãs de Whiplash, Toxic Holocaust e afins. Profana Celebração é a faixa de destaque, mas todas mantêm certo
nível. ‘Tosqueira’ por modernidade em excesso, sou mais o Inaftor.
7,0
Vitor
Franceschini
HAILLS VITOR FRANCESCHINI
ResponderExcluirmuito obrigado mesmo cara, vc disse nessa resenha tudo oq eu esperava ouvir sobre essa minha querida banda cara
VALEU
HAILLS VITOR FRANCESCHINI
ResponderExcluirmuito obrigado mesmo cara, vc disse nessa resenha tudo oq eu esperava ouvir sobre essa minha querida banda cara
VALEU